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1.
Neotrop. ichthyol ; 9(2): 377-392, Apr.-June 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-593210

RESUMO

The monophyly and phylogenetic relationships among the members of Clade A characids (sensu Malabarba & Weitzman), later redefined and named as the Stevardiinae (sensu Mirande), have been primarily supported by traditional morphological and molecular data. Herein were examined, described and compared spermiogenesis and sperm ultrastructure of 12 species of the genera Boehlkea, Bryconacidnus, Bryconamericus, Creagrutus, Cyanocharax, Hemibrycon, Knodus, Odontostoechus, Piabina, and Rhinobrycon in order to evaluate possible phylogenetic signals and their potential use in recovering relationships of the Stevardiinae. All examined species demonstrated a nuclear rotation equal or less than 95º resulting in a lateral position of the double nuclear fossa and flagellum. In all species, sperm nuclei are slightly elongate toward the flagellum, the proximal centriole is partially inside the nuclear fossa and lies anterior and oblique to the distal centriole, and the midpiece is short and strongly asymmetric. All species analyzed herein and other species previously examined for these systems in the Stevardiinae share homologous sperm characteristics as evidenced by spermiogenesis, further supporting the monophyly of this clade. Spermatozoa of the Stevardiinae further show three morphotypes (M1, M2, M3) of arrangement of centrioles, flagellum, nucleus and midpiece, hypothesized as successively derived in a series of transformation from the most basal morphotype (M1).


A monofilia e filogenia dos membros do Clado A (sensu Malabarba & Weitzman), mais tarde redefinido e nomeado Stevardiinae (sensu Mirande), é suportada por dados morfológicos e moleculares. Aqui são examinadas, descritas e comparadas a espermiogênese e ultraestrutura do espermatozoide de 12 espécies dos gêneros Boehlkea, Bryconacidnus, Bryconamericus, Creagrutus, Cyanocharax, Hemibrycon, Knodus, Odontostoechus, Piabina e Rhinobrycon, a fim de avaliar possíveis sinais filogenéticos e seu uso potencial no estudo de relações filogenéticas em Stevardiinae. Em todas as espécies examinadas observa-se uma rotação nuclear igual ou menor que 95º, resultando em uma posição lateral da fossa nuclear dupla e do flagelo. Em todas as espécies o núcleo do espermatozoide é alongado em direção ao flagelo, o centríolo proximal é anterior e oblíquo ao centríolo distal e localiza-se parcialmente inserido na fossa nuclear, e a peça intermediária é pequena e fortemente assimétrica. Todas as espécies de Stevardiinae analisadas aqui e outras analisadas previamente compartilham características homólogas dos espermatozoides evidenciadas por sua espermiogênese, corroborando a monofilia deste clado. Os espermatozoides de Stevardiinae apresentam ainda três morfotipos (M1, M2, M3) de acordo com o arranjo dos centríolos, flagelo e peça intermediária, considerados como sucessivamente derivados em uma série de transformações a partir do morfotipo mais basal (M1).


Assuntos
Animais , Espermatogênese/genética , Peixes , Filogenia
2.
Neotrop. ichthyol ; 9(2): 371-376, Apr.-June 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-593216

RESUMO

The genus Markiana was until recently recognized as incertae sedis in the family Characidae, even though alternative placements for this genus have been advanced since its original description. More recently, it was hypothesized that Markiana nigripinnis is part of a clade informally named the Astyanax clade, indicating the putative close relationship of Markiana with the genus Astyanax. Examination of sperm ultrastructure of representatives of Astyanax and M. nigripinnis shows no evidence for this hypothesized close relationship. Rather, the spermatozoa of M. nigripinnis share characters found in spermatozoa of the non-inseminating members of the subfamily Stevardiinae, such as an angle of nuclear rotation equal to 85º resulting in a lateral position of the double nuclear fossa and flagellum. As with the non-inseminating Stevardiinae, sperm nuclei are also slightly elongate toward the flagellum, the proximal centriole is partially inside the nuclear fossa and anterior and oblique to the distal centriole, and the midpiece is short and strongly asymmetric. Additionally, M. nigripinnis shares with the other members of the Stevardiinae the presence of only four teeth in the inner row of the premaxillary and a short triangular ectopterygoid, which is never more than twice the length of the palatine.


O gênero Markiana até recentemente foi reconhecido como incertae sedis na família Characidae, apesar da localização alternativa para este gênero desde sua descrição original. Mais recentemente, surgiu a hipótese de que Markiana nigripinnis faz parte de um clado chamado informalmente de "Astyanax clade", indicando a suposta relação de Markiana com o gênero Astyanax. A análise da ultraestrutura dos espermatozoides de representantes do gênero Astyanax e M. nigripinnis não mostra nenhuma evidência de estreita relação. Pelo contrário, os espermatozóides de M. nigripinnis compartilham o padrão encontrado nos espermatozoides dos membros não-inseminadores da subfamília Stevardiinae, tais como, um ângulo de rotação nuclear igual a 85º resultando em uma posição de lateral da fossa dupla nuclear e do flagelo. Assim como nos Stevardiinae não inseminadores, os núcleos dos espermatozoides também são ligeiramente alongados em direção ao flagelo, o centríolo proximal é anterior e oblíquo em relação ao centríolo distal e parcialmente inserido na fossa nuclear, e a peça intermediária é curta e fortemente assimétrica. Além disso, M. nigripinnis compartilha com os outros membros da Stevardiinae a presença de apenas quatro dentes na série interna da pré-maxila e um osso ectopterigoide curto e triangular, que nunca ultrapassa o dobro do comprimento do osso palatino.


Assuntos
Animais , Espermatogênese/genética , Peixes/anatomia & histologia , Microscopia Eletrônica de Transmissão/veterinária
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